A situação de Rogério Ceni está em análise no Flamengo e a tendência é que não haja rompimento até a disputa da Libertadores, na próxima semana, contra o Defensa Y Justicia.
A seu modo, o técnico voltou a trabalhar normalmente após a derrota para o Atlético-MG e vê em volta um clima de que o ciclo terminou, e o clube força a barra para que ele peça para sair.
A hipótese está descartada. Para demitir o técnico, o Flamengo terá que pagar quase R$ 3 milhões. O distanciamento com os dirigentes segue o mesmo. Não houve qualquer reunião ou respaldo maior na reapresentação do elenco no Centro de Treinamento. O técnico comandou o treino, conversou com alguns atletas, e tudo seguiu de forma velada.
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O vice de futebol Marcos Braz e o diretor Bruno Spindel no momento seguem bancando o treinador para evitar maiores impactos, mas já há conversas sobre nomes possíveis em quem investir.
No vestiário, as principais lideranças tomaram as rédeas da situação e tentam manter o foco por conta da Libertadores. Mas também há críticas dos jogadores sobre a direção, sobretudo pela venda do meia Gerson, que terminou de desarrumar o time.