Assunto SAF volta a ser especulado no Flamengo após resultados ruins no início da temporada
Enquanto o time dentro de campo passa por dificuldades para se estabilizar, alguns dirigentes do Flamengo tentam encorpar a ideia de Sociedade Anônima de Futebol (SAF) no clube. Nesta semana, a cúpula da diretoria rubro-negra agendou uma série de reuniões para tratar o assuntos nos bastidores.
O presidente Rodolfo Landim é um dos mais empolgados com a ideia e matura o assunto constantemente com outros dirigentes. O mandatário mantém conversas constantes junto ao CEO Reinaldo Belotti e vice-presidente de finanças Rodrigo Tostes. Além dos dois profissionais do Flamengo, especialistas do mercado em SAF também são convidados, em algumas ocasiões, para diálogos no Mengo.
Os dirigentes envolvidos na questão pretendem levar ao Conselho Deliberativo uma proposta para transformar o futebol do Flamengo em SAF, mas que 100% do novo modelo comece nas mãos do próprio clube. Em seguida, a venda de parte dessa porcentagem precisaria ser analisada, estudada e autorizada pelos conselheiros. Informações publicadas primeiramente pelo jornal O Globo.
Por se tratar de um assunto complexo, ainda não existe consenso entre todos os integrantes do departamento de futebol do Flamengo. No entanto, o argumento principal para a efetivação da proposta é a busca por uma administração melhor, com governança otimizada. Outro ponto sustentado é ‘transparência’, redução de juros em operação de débito e a chance de se capitalizar por meio de vendas de ações para angariar recursos quando necessário.
Através das redes sociais, o vice-presidente jurídico e geral do Flamengo, Rodrigo Dunshee, negou qualquer avanço sobre a SAF no Rubro-Negro: “Não é verdade. Não existe nada de SAF e muito menos de SAF 100%, já que não faz o menor sentido abrir uma SAF e não captar $. Nada mais chutado. Apenas estamos conversando sobre SAF, como qualquer clube do Brasil. É uma novidade e é natural analisar”, afirmou.
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